24 de janeiro de 2012

Gramado do Barradão ganha "remendo"

Difícil saber o que mais chamou atenção no lance em que Neto Baiano perdeu um pênalti na goleada de 6x1 que o Vitória aplicou, domingo, no Juazeiro: o lugar em que a bola foi ou o tamanho do pedaço de grama que se soltou.

O certo é que um fato está diretamente relacionado ao outro. Mesmo marcando três vezes, o camisa 9 não deixou de lado a penalidade perdida. O chute foi tão alto que lembrou uma jogada de futebol americano.

"Ficar triste, eu fiquei. Jogador não pode bater um pênalti da forma que eu bati. Aconteceu, foi o gramado. Eu pisei, saiu um pouco. Mas acontece, faz parte", declarou o atacante.

Regular - Na segunda-feira, enquanto funcionários limpavam as arquibancadas do Manoel Barradas, a marca do pênalti já havia recebido um 'reforço'. Uma nova placa de grama foi colocada no local, que não tem nem mais o branco pintado.

Na súmula da partida, o árbitro Arilson Bispo da Anunciação criticou o estado do gramado: "Regular, pois algumas placas de grama soltaram no decorrer do jogo, acabando por dificultar o domínio e a condução da bola pelos atletas".

O administrador do estádio, Haroldo Tavares, não foi encontrado para comentar o assunto, nem através do celular, nem na sua sala. Entretanto, os problemas de gramado no futebol baiano não são exclusividade do Barradão, longe disso. O campo rubro-negro é, ao que parece, o segundo melhor do Baiano, atrás apenas do de Pituaçu. (Ivan Dias Marques / iBahia)

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