Não tem jeito: quando a torcida do Vitória resolve encher o Barradão, a festa fica linda de se ver.
Na partida contra o frágil Salgueiro, que terminou na esperada goleada por 5 x 1, o torcedor rubro-negro fez sua parte e apoiou a equipe durante os noventa minutos, sem deixar de cantar e entoar os cânticos do Leão.
Na partida contra o frágil Salgueiro, que terminou na esperada goleada por 5 x 1, o torcedor rubro-negro fez sua parte e apoiou a equipe durante os noventa minutos, sem deixar de cantar e entoar os cânticos do Leão.
Mas, para falarmos logo do jogo, vamos aos elogios. Gostei muito da atuação do meia Gilberto neste confronto. Claro que o time pernambucano é ridículo, contudo, o achei bastante à vontade dentro das quatro linhas. Deu passe, correu, ao contrário das outras rodadas, fez gol e mostrou que vale o salário que ganha.
Senti também que essa entrada de Gilberto fez muito bem aos dois volantes. Posso explicar. Com o experiente jogador, que já disputou duas copas, Uelliton e Preto acharam alguém para ligar a bola da defesa para o ataque. Não se vê mais chutão no rubro-negro. O meio de campo ficou povoado, sem aquele buraco de outrora, que Vagner Benazzi insistia em deixar com três homens de marcação no setor.
Por falar no técnico rubro-negro, que burrice sem tamanho ontem, não é? Deixar Marquinhos em campo, com 4 x 1 para o Leão, correndo o risco de machucar o atleta – como aconteceu – foi um suicídio. Queria entender o que passa na cabeça dele, sinceramente.
Marquinhos tem um histórico de lesões e todo mundo sabe disso. Qual era a necessidade de mantê-lo no confronto, sabendo que na terça-feira tem um importante compromisso com o Americana? Benazzi explicou que seria chamado de “burro” se o tirasse, pois o mesmo estava em uma noite iluminada. Não preciso nem falar que a burrice maior foi deixá-lo, quando poderia ter mantido Geovanni no jogo.
E, já que toquei no assunto do setor ofensivo, me faça uma vitamina de abacate com Fábio Santos. Que atacante fraco. Não fez nada durante a partida. Na jogada do seu gol por pouco não perde, o que seria uma vergonha. Deixar Neto no banco para ele é uma loucura irritante. O cara entrou e mostrou como se faz um gol de centroavante, seu décimo terceiro na segundona.
Acredito que se o rubro-negro segurar um empate com o Americana não será ruim, já que as próximas duas rodadas serão disputadas no Barradão. Porém, um triunfo no interior paulista será ainda melhor.
Por: Maurício Naiberg
Senti também que essa entrada de Gilberto fez muito bem aos dois volantes. Posso explicar. Com o experiente jogador, que já disputou duas copas, Uelliton e Preto acharam alguém para ligar a bola da defesa para o ataque. Não se vê mais chutão no rubro-negro. O meio de campo ficou povoado, sem aquele buraco de outrora, que Vagner Benazzi insistia em deixar com três homens de marcação no setor.
Por falar no técnico rubro-negro, que burrice sem tamanho ontem, não é? Deixar Marquinhos em campo, com 4 x 1 para o Leão, correndo o risco de machucar o atleta – como aconteceu – foi um suicídio. Queria entender o que passa na cabeça dele, sinceramente.
Marquinhos tem um histórico de lesões e todo mundo sabe disso. Qual era a necessidade de mantê-lo no confronto, sabendo que na terça-feira tem um importante compromisso com o Americana? Benazzi explicou que seria chamado de “burro” se o tirasse, pois o mesmo estava em uma noite iluminada. Não preciso nem falar que a burrice maior foi deixá-lo, quando poderia ter mantido Geovanni no jogo.
E, já que toquei no assunto do setor ofensivo, me faça uma vitamina de abacate com Fábio Santos. Que atacante fraco. Não fez nada durante a partida. Na jogada do seu gol por pouco não perde, o que seria uma vergonha. Deixar Neto no banco para ele é uma loucura irritante. O cara entrou e mostrou como se faz um gol de centroavante, seu décimo terceiro na segundona.
Acredito que se o rubro-negro segurar um empate com o Americana não será ruim, já que as próximas duas rodadas serão disputadas no Barradão. Porém, um triunfo no interior paulista será ainda melhor.
Por: Maurício Naiberg
Nenhum comentário:
Postar um comentário