2 de fevereiro de 2011

Primeiro clássico profissional de Júnior Timbó, porém nas categorias de base já jogou 10 BaVi's

Júnior Timbó - EC VitóriaDomingo será o primeiro clássico profissional do meia rubro-negro, Júnior Timbó. Porém, entre as categorias de base, o atleta já jogou 10 Ba-Vis na sua carreira, desde 2001, quando ainda era mirim…

No Bahia! Lá no Fazendão, não teve muita sorte. Foi um empate e outra derrota nos dois Ba-Vis como promessa do Bahia, além de uma mágoa que ele afirmou ter passado, mas que não esconde o desejo de vencer o rival. Estive lá em 2001 e disputei dois Ba-Vis. Depois, fui sendo encostado e, antes que eles me dispensassem, sair do clube. "Fiquei durante muito tempo magoado por tudo isto, mas tudo acabou quando o Vitória me acolheu. Domingo vou vencer pela gratidão do meu time, não pelo que me fizeram lá atrás”, lembrou.

// Tudo sobre o BAVI de 06/02/11

Depois do Bahia,o cara rodou em diversos clubes, até parar no Astro,de Feira de Santana,onde o Leão o viu e o contratou. “Defendendo o Vitória no clássico, fiz quatro jogos pelo juvenil, o mesmo número também no júnior. Lembro de ter perdido só uma”, disse o pé quente.

Entre os clássicos, dois não saem da memória do garoto, ambos no mesmo ano. Primeiro, a tragédia. Timbó estava no Ba-Vi do dia 25 de novembro de 2007. O jogo foi na Fonte Nova, na preliminardoduelo entre Bahia e Vila Nova, dia em que sete torcedores morreram. “Joguei no gramado da Fonte, no seu último dia de vida. O Ba-Vi terminou 0 a 0, mas o que me marcou foi aquela tragédia. O estádio estava muito cheio. Deu medo”, lembrou.

O duelo foi na partida de ida da final do Estadual da categoria juvenil. Na partida de volta, a lembrança mais agradável do Ba-Vi. “Ali sim. Fiz um gol e acabamos empatando em 2 a 2.Tínhamos a vantagem e fomos campeões”, afirmou.

Porém, não foi o último gol que Timbó fez contra o Bahia.Ano passado, quando estava emprestado ao Fluminense, o jogador fez o dele, mesmo perdendo o duelo, por 3 a 2. “Perdi, mas com a camisa do Flu. Com a do Vitória, espero que seja diferente”, completou.

Por: Moysés Suzart (A TARDE)

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