Sede. Muita sede de títulos. É o sentimento e o desejo de Gabriel Paulista para o ano de 2013. Após três temporadas nebulosas, o zagueiro finalmente pôde curtir férias sem o peso da frustração e garante que 2013 será de evolução para o clube.
Ao invés de lutar pelo acesso, ele pretende conquistar o Nordestão e o Estadual. Quanto à Série A, não descarta a possibilidade de vaga na Libertadores, com ajuda da turma da base e de um elenco a ser montado.
Ao invés de lutar pelo acesso, ele pretende conquistar o Nordestão e o Estadual. Quanto à Série A, não descarta a possibilidade de vaga na Libertadores, com ajuda da turma da base e de um elenco a ser montado.
E essas férias? Muito churrasco e festa?
Gabriel Paulista: Festa só com a família mesmo, lá em São Paulo. Lógico que comi muito churrasco, mas tive que aproveitar meus familiares. Na verdade, é difícil fazer qualquer programação, pois jogador só tem um mês no ano para passar um tempo com quem gosta. Optei em passar todos os 30 dias curtindo com minha turma. Aproveitei bastante.
As suas últimas férias foram frustrantes, com queda e permanência na Série B. Desta vez deve ter sido melhor, né?
Gabriel Paulista: Nos últimos dois anos, tive péssimas férias, com a cabeça pesada pela temporada frustrada. Desta vez, foi muito bom. Poderia ter sido melhor, mas conseguimos o acesso, algo maravilhoso para todos. Quero também ter um início do ano feliz. Sem clima pesado e com grandes conquistas. Chega de fase ruim, né?
Você começou na base e evoluiu até chegar ao profissional e ganhar destaque. Essa nova safra campeã da Copa do Brasil sub-20 está pronta para ajudar o grupo principal?
Gabriel Paulista: Sem exagero, acho que todos têm condições de subir para o profissional em 2013. Na minha opinião, quem mais chamou atenção e se encaixaria bem no elenco do próximo ano é meu xará Gabriel Soares. Ele está na seleção (sub-20) e sempre comentamos que tem um futuro promissor. É um atleta rápido, que marca e também ajuda muito o ataque. Completo.
Dessa turma, o zagueiro Josué já atuou do seu lado. Você dá conselhos quem está começando a ganhar destaque?
Gabriel Paulista: Apesar dos meus 22 anos, já virei veterano. Passei por muita coisa no profissional e sempre dou conselhos pra turma. É mais ou menos de pai pra filho. Quando fui para o profissional, jogadores como Anderson Martins e Wallace me ajudaram, assim como outros da base antes deles fizeram o mesmo. É um ciclo. Sobre Espanto (apelido de Josué), não tive nenhuma dificuldade de jogar com ele e tem tudo para ser um ótimo jogador. Ele já mostrou segurança nas chances que teve no profissional.
Qual será a principal meta do Vitória para 2013?
Gabriel Paulista: Só penso em título agora, pois não conquistei nenhum no profissional. Quero Estadual e Copa do Nordeste, pois precisamos recuperar a hegemonia no estado e na região. Quando fui para o profissional, foi aquele turbilhão, com perda da Copa do Brasil, rebaixamento e outras coisas que quero esquecer. Agora quero título! Temos a obrigação também de fazer bonito na Série A. Não acho nenhum exagero tentar brigar por Libertadores.
O que aconteceu em 2012 que não pode mais se repetir?
Gabriel Paulista: Não podemos ser tão irregulares. Fomos bem no primeiro turno da Série B e quase não subimos no final. Não podemos repetir isso, principalmente se os objetivos forem ousados, como títulos e Libertadores. É difícil manter a regularidade o ano todo, mas não podemos oscilar tanto. Nada de sustos!
O elenco atual só tem 12 jogadores. O que fazer para reconstruir um time?
Gabriel Paulista: Contratar. Desta vez será preciso um grupo muito mais forte do que em 2012. Teremos a ajuda da base, mas precisamos de jogadores experientes e vencedores.
Algo para esquecer em 2012?
Gabriel Paulista: Aquele episódio do aeroporto (no qual torcedores protestaram de forma veemente contra os atletas) não sai de minha cabeça. Teve também o jogo contra o Bragantino, em São Paulo, no qual fui expulso no início. Foi o duelo após aquele confusão no embarque. Me abalou muito.
E um jogo inesquecível?
Gabriel Paulista: Aquele Ba-Vi em que fiz gol. Foi lindo e quero repetir. (Moysés Suzart / A TARDE)
Gabriel Paulista: Festa só com a família mesmo, lá em São Paulo. Lógico que comi muito churrasco, mas tive que aproveitar meus familiares. Na verdade, é difícil fazer qualquer programação, pois jogador só tem um mês no ano para passar um tempo com quem gosta. Optei em passar todos os 30 dias curtindo com minha turma. Aproveitei bastante.
As suas últimas férias foram frustrantes, com queda e permanência na Série B. Desta vez deve ter sido melhor, né?
Gabriel Paulista: Nos últimos dois anos, tive péssimas férias, com a cabeça pesada pela temporada frustrada. Desta vez, foi muito bom. Poderia ter sido melhor, mas conseguimos o acesso, algo maravilhoso para todos. Quero também ter um início do ano feliz. Sem clima pesado e com grandes conquistas. Chega de fase ruim, né?
Você começou na base e evoluiu até chegar ao profissional e ganhar destaque. Essa nova safra campeã da Copa do Brasil sub-20 está pronta para ajudar o grupo principal?
Gabriel Paulista: Sem exagero, acho que todos têm condições de subir para o profissional em 2013. Na minha opinião, quem mais chamou atenção e se encaixaria bem no elenco do próximo ano é meu xará Gabriel Soares. Ele está na seleção (sub-20) e sempre comentamos que tem um futuro promissor. É um atleta rápido, que marca e também ajuda muito o ataque. Completo.
Dessa turma, o zagueiro Josué já atuou do seu lado. Você dá conselhos quem está começando a ganhar destaque?
Gabriel Paulista: Apesar dos meus 22 anos, já virei veterano. Passei por muita coisa no profissional e sempre dou conselhos pra turma. É mais ou menos de pai pra filho. Quando fui para o profissional, jogadores como Anderson Martins e Wallace me ajudaram, assim como outros da base antes deles fizeram o mesmo. É um ciclo. Sobre Espanto (apelido de Josué), não tive nenhuma dificuldade de jogar com ele e tem tudo para ser um ótimo jogador. Ele já mostrou segurança nas chances que teve no profissional.
Qual será a principal meta do Vitória para 2013?
Gabriel Paulista: Só penso em título agora, pois não conquistei nenhum no profissional. Quero Estadual e Copa do Nordeste, pois precisamos recuperar a hegemonia no estado e na região. Quando fui para o profissional, foi aquele turbilhão, com perda da Copa do Brasil, rebaixamento e outras coisas que quero esquecer. Agora quero título! Temos a obrigação também de fazer bonito na Série A. Não acho nenhum exagero tentar brigar por Libertadores.
O que aconteceu em 2012 que não pode mais se repetir?
Gabriel Paulista: Não podemos ser tão irregulares. Fomos bem no primeiro turno da Série B e quase não subimos no final. Não podemos repetir isso, principalmente se os objetivos forem ousados, como títulos e Libertadores. É difícil manter a regularidade o ano todo, mas não podemos oscilar tanto. Nada de sustos!
O elenco atual só tem 12 jogadores. O que fazer para reconstruir um time?
Gabriel Paulista: Contratar. Desta vez será preciso um grupo muito mais forte do que em 2012. Teremos a ajuda da base, mas precisamos de jogadores experientes e vencedores.
Algo para esquecer em 2012?
Gabriel Paulista: Aquele episódio do aeroporto (no qual torcedores protestaram de forma veemente contra os atletas) não sai de minha cabeça. Teve também o jogo contra o Bragantino, em São Paulo, no qual fui expulso no início. Foi o duelo após aquele confusão no embarque. Me abalou muito.
E um jogo inesquecível?
Gabriel Paulista: Aquele Ba-Vi em que fiz gol. Foi lindo e quero repetir. (Moysés Suzart / A TARDE)