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RECORDAR (não) É VIVER. Por Franciel Cruz.

Tirem as crianças da sala que agora, com o auxílio luxuoso de alguns palavrões, vou dizer uma verdade. “Carioca é tudo filho da puta”.

E nem me peçam exemplos históricos para embasar esta acusação porque não estou disposto a travar debate de alto nível com esta raça de gente ruim. Apenas contarei brevemente o motivo desta ira ancestral.

Seguinte.

Ontem à tarde, Filipe Quintans, carioca filho da puta com nome de xibungo (desculpe-me as redundâncias), do nada, disse que o time do Flamengo em 1983 poderia ser resumido da seguinte forma: “Bigu e mais 10”.

Coloco caixa alta e pergunto: PRA QUE PORRA ELE FOI FALAR ISSO?

Ato contínuo, lembrei-me que o referido meio-campista foi peça fundamental no inolvidável campeonato baiano de 1985. E pior, digo, melhor, recordei o golaço de prima que ele fez na batalha final contra a Catuense. E, para acabar de lenhar a porra toda, fui ver todos os gols da memorável conquista, especialmente as brocanças (lá neles) do endiabrado nigeriano Ricky.

(Para que não digam que é invenção minha, que estou delirando, apreciem estes dois linques AQUI e ALI)

Ah, seo Françuel, que mal fez o rapaz ? Recordar é viver”, interrompeu-me a moça do shortinho gerasamba, com sua tradicional capacidade de citação mais curta do que a sua indumentária.

Generoso com a referida, sempre aquiesço.

Pois é, minha comadre, eu também fiquei nesta pilha de que recordar era viver e, por culpa do desinfeliz do carioca, fui assistir à peleja contra o Criciúma com as imagens de 85 em minha cabeça. Só que no lugar de Biguivisky (vá rimar na casa da porra!) havia Rodrigo Mancha e, principalmente, na posição de Ricky tinha Neto Baiano. Ô, desgrória!

Então, amigos de infortúnios, a verdade é que agora eu poderia está agora bem mais tranquilo. Afinal, tenho a clareza de que o futebol deste atual time é aquele mesmo apresentado ontem. Às vezes um pouco melhor, noutras um tanto pior. Porém, o sacana do Quintans me fez lembrar do timaço de 85 e fui ver a peleja no Heriberto Hulse com muita expectativa, achando que iríamos reeditar aqueles tempos. Me fudi em 18 idiomas.

Mas, não há de ser nada. Já tomei as seguintes decisões. Até o final do mundo e do atual campeonato (o que dá no mesmo) não verei mais os jogos daquele 1985, nem de outros anos pretéritos, e não dialogarei mais com nenhum filho da puta carioca sobre futebol tão cedo.

É isso mesmo. Bola pra frente, sem chutões, por favor, e vamos nos preparar para encarar a labuta diante do brioso Ipatinga no sábado.

Por: Franciel Cruz (@ingresia)
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Comentários
3 Comentários

3 comentário(s):

Carlos disse...

Começei a torcer para o Vitória em 1985...Grande time... Nada de excepcional, mas honrava o nosso manto sagrado...jogava com RAÇA!
Demilson, Dema, Fernando, Chagas e Jorge Valença, Bigu, Lulinha e Ivan Formiga. Heider, RICKY e Jésum...

ROBERTO disse...

pqpariu! isto chega a ser sacanagem! saci, neto, mancha, etc

Anônimo disse...

VOLTA RICARDO URGENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!

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